Atmosfera doce e íntima. Essa é a sensanção que tive do Infinite Arms, terceiro álbum da Band of Horses. E essa fluidez, embora não tão bem aceita pela crítica quanto seus outros trabalhos, é o que diferencia o disco de influências claras dos estilos country e indie-rock.
Após o lançamento do debut Everything All the Time, em março de 2006, e Cease to Begin, cerca de quinze meses depois, dessa vez, os caras de Seattle mostram o intuito do álbum já na primeira música: Factory, uma linda canção. Formada em 2004, Ben Bridwell é o único membro remanescente da formação original (e cabeça da banda) que hoje é completada por Creighton Barrett, Ryan Monroe, Tyler Ramsey e Bill Reynolds.
Muita coisa pra contar do cd, mas vou deter-me às três primeiras canções. "Compliments" é alegre e mansa. A terceira faixa, "Laredo", é um rock com som bem americano, tudo mais suave que as antigas composições. Agradável e tranquilo, o álbum foi inspirado lá pelos lados do sul do Texas, Estados Unidos, numa cidade interiorana conhecida como "Laredo". Confere esse clipe que além de hilário dá vontade de pegar uma moto e sair pelo mundo.
Muita coisa pra contar do cd, mas vou deter-me às três primeiras canções. "Compliments" é alegre e mansa. A terceira faixa, "Laredo", é um rock com som bem americano, tudo mais suave que as antigas composições. Agradável e tranquilo, o álbum foi inspirado lá pelos lados do sul do Texas, Estados Unidos, numa cidade interiorana conhecida como "Laredo". Confere esse clipe que além de hilário dá vontade de pegar uma moto e sair pelo mundo.
Dilly
Band of Horses
Factory
Band of Horses
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